Outra rima aí :
Saí sangue do jornal
Lê o marginal não crê no canal
Pior no natal que não tem mingau
Noel perdeu ; ganhou uma loja do senhor
E a tragédia a vingança
Perserverança?
E compra roupa da banca e mete bronca com esperança
De agradar a branca
Que sempre dança
Tem o drama do réu e come o fel e não é mais fiel
Noel comprou a loja do senhor
Corre não a perigo é só prejuízo atraso
Solta pipa , ou compra o céu e estica o papel
E tranca o relâmpago e segura o trovão não é homem não? Noel fudeu e corre atrás de você
Estranheiro quer dinheiro cacife com cara de patife
Parte o bolo e come com a mão singular ao cão
A malandragem
O carro na
Garagem e saí na marcha ré pra vê se dá pé e cheira até o roda –PE
E só confia na fé e ainda quer pegar no meu pé, Mané
Quero ver qualé jacaré
Vira bolsa
Roe o osso beira esgoto o diabo abraça mesmo cabisbaixo e desenvolve o rolo é jogo
Senta e guenta
Chora chuva, lamenta
Cabaré ganhou da fé
Da irmã Meré
Melecado na ré,
Sujou
Engatou contagem recresiva
Acabou
Seu fim começou
Plim
Terminou
Gostou?
Goza e sente a pororoca
Mete , minta a outra lá amamenta e tem mais não agüenta
Olha o drama da favela da felá
E se conforma então da prosa pra rosa que ta jardim do centro
Não a arte não é de dentro
Embuta no pensamento
Filé deve aumento
Saí correndo as corrente
É correria do dia dia
Firmeza belezinha
Alegria circo puro
Tem palhaço e tudo
Destrói o mundo e frita no vulcão
É nome de porção
Come ratão
Sobrou, dá pro cão mais um da multidão
Passa-se pelo pavilhão
Chega no cadeião vai no cantão e vê o gatão
E a nova geração malhação problemão da televisão
E segue na mão o rifle para tirar a ilusão do campeão!
